OGPL elege nova diretoria e reafirma o compromisso com a eficiência da gestão pública

Data publicação:

16/04/2023

O Observatório de Gestão Pública de Londrina (OGPL) elegeu nova diretoria, para o biênio 2023-2025, em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 29 de março de 2023. Assume a presidência da entidade o advogado Waldomiro Grade, um dos fundadores do OGPL em 2009, tendo como vice-presidente o advogado Roger Trigueiros, que respondia pela presidência na gestão anterior.
“Quando fundamos o OGPL em 2009, nosso objetivo era acompanhar a administração e auxiliar no que precisava ser melhorado. Tivemos muitos avanços, tanto na melhoria dos processos de licitação como no apoio à criação de mecanismos de controle e eficiência da gestão pública. São exemplos o Conselho Municipal de Transparência e o Programa Compra Londrina. O propósito de seguir sugerindo melhorias para que os gastos públicos sejam cada vez mais eficientes permanece”, destaca Grade.

OGPL representa anseios da sociedade

O presidente do Observatório lembra que a entidade busca representar os anseios da sociedade em relação à administração pública, colaborando para que sejam atendidas as necessidades da maioria em detrimento a ações que privilegiam interesses particulares.
Em 14 anos de existência, o OGPL atuou em iniciativas que resultaram na suspensão de licitações com preços abusivos, emitiu relatório sobre a venda da Sercomtel e sugeriu inúmeras melhorias nos processos licitatórios de Londrina. “Colaboramos para que Londrina seja reconhecida, hoje, como a cidade mais transparente do Brasil”, enfatiza Trigueiros.

Para o vice-presidente, a principal meta do Observatório – que norteia também a nova diretoria – é mostrar à população que é possível atuar coletivamente para provocar mudanças.

“Ao longo dos anos, conseguimos apontar para a administração pública alguns caminhos para tornar o processo de licitação e contratação mais eficientes. Começamos nossa jornada analisando processos de licitação, ampliamos para análise de contratos e problemas estruturais. Nosso desafio, agora, é consolidar os procedimentos que foram melhorados para que não haja regressão, sempre movidos pela convicção de que os processos da administração pública sejam o mais eficiente possível.”